Sou..
Sou uma lagrima derramada em cada cada suspiro de desalento, uma espada cravada como um punhal em sonhos levados pelo vento, um vadio que vagueia, um pé descaço uma meia, um sem- abrigo um mendigo..Uma voz forte que fraqueja, o sonho daquele que deseja nao desejar, o aliado do oprimido que me defende, o amigo da amiga que sua alma vende..Sou o beijo nao mais por ti sentido, o perfume que te inunda e nos envolve, o olhar que te fixa e tudo resolve...
posted by PenaTinta @ 6:09 AM
5 Comments:
Onde é que eu já vi isto? :P
Bem, escreves-te novamente um poema, cuja mensagem se revela triste. Tenho pena que a tua habilidade para brincar com as palavras, sea apenas proveitosa para textos tristes. Gostei do poema, apesar de não achar que ralmente mostre aquilo que és, e se quiseres talvez um dia te explique porquê...
Bjinhuh*
Cláudia
sao palavras apenas aquelas q dizes.cheias de tristeza, paixao.cheias de tudo e cheias de nada.tristes.alegres.sao palavras ditas pelo vento da alma.pelo sol do coraçao.
beijinho*
xilO'
Venho todos os dias ao teu blog..tento escrever alguma coisa mas nada me sai.Porque não me sei exprimir, porque não sei o que dizer...mas sei o que sinto, só não o sei transmitir.Desculpa por isso.
Os teus texto são espectaculares..são mesmo.Nunca deixes de escrever.
Ainda te sinto, ainda te lembro, ainda te quero...
Mas a amizade permanece e espero que permaneça sempre.
Beijinhos*
Pois é meu amigo. Tu és isso e tanto mais. Ou não?
Penso conhecer-te suficientemente bem para saber que toda essa tua articulação linguística não se trata de meras palavras bonitas escolhidas ao acaso, mas que cada uma delas representa um sentimento, uma vida. E tu, que és um ser que leva o sentimento a um nível totalmente além do corpo ou da alma, fazes com que quem lê o que escreves se sinta como se estivesse dentro da tua mente, no processo de formatura árdua para cada palavra que escolhes.
Como sempre, revelas-te um Génio!:P
E sabes o que dizem dos génios... "Com a genielidade vem a pane--------" LOOL
Na brinca moço!
Peace!
Será que algum dia saberemos algo de nós??? Somos se não grãos de areia, abandonados ao vento... Estupidamente amordaçados pela estupidificante limitação do papel. Somos se não pouco mais do que eramos ontem, muito menos do que seremos amanha... Solta-se a cidade e apega-se a nós, como ontem, como hoje, como sempre. Somos um manto breu de um ponto negro fechado na própria sombra... Criam-se deuses e desfecha-se o mundo à nossa volta. Somos não mais que bocados inacabados de um nada tão puro e singelo que chega a confundir a própria existência... Sussurra-se o vento e lapida-se o fogo. Somos nada... Nada mais que nada.
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